O estudante da Unesp Humberto Moura Fonseca, 23 anos, morreu depois
de uma festa open bar, no interior de São Paulo, em competição com
outros colegas para ver quem bebia mais: ele bebeu 30 doses de vodka.
Esse caso é obviamente uma exceção. Mas a morte por consumo do álcool não é.
Esse caso é obviamente uma exceção. Mas a morte por consumo do álcool não é.
Estudo publicado na revista on-line "Scientific Reports", subsidiária da revista "Nature", mostra que a maconha, erva proibida em vários países, é 144 vezes menos letal que o álcool.
A pesquisa lembra, porém, que fumar a erva pode causar efeitos
colaterais indesejados. Mas que a planta é, de fato, mais segura que o
álcool. Artigo do médico Drauzio Varella, por exemplo, afirma que a
maconha pode levar a dependência, alterações cerebrais, insônia e outros
efeitos. Leia aqui.
Para chegar a essa conclusão no estudo, os cientistas procuraram
quantificar o risco de morte associado ao uso de substâncias tóxicas. E o
que eles descobriram irá surpreender muita gente: a maconha é, de
longe, a droga mais segura.
Na lista de drogas mais mortais, o álcool, a heroína, cocaína e o
tabaco aparecem no topo, já a maconha está no final do ranking.
A planta, inclusive, foi a única das analisadas que representava um
risco de mortalidade baixo entre os usuários.
Via O Globo