Depois da euforia das compras de Natal,
chega a semana de trocas dos presentes que não agradaram. Normalmente o
tamanho é o grande motivo da mudança; além da cor que não agradou ou um
defeito não visto no momento da compra foi encontrado. A troca sem o
dano na mercadoria é uma gentileza do lojista, mas se o produto tem
algum defeito, então se torna uma obrigação. Roupas e calçados precisam
apresentar a etiqueta ou cupom fiscal para serem trocados. O gerente de um magazine de Barra Mansa, Wilian Borel, diz que a loja
não se opõe às trocas de mercadorias. “Geralmente o motivo principal é o
tamanho errado. Durante a troca, o cliente procura por outra peça e
pode haver diferença para mais no valor, sem contar que pode ainda,
comprar alguma outra mercadoria”, avalia Borel. Outro ponto ressaltado pelo gerente é o prazo para as trocas.
“Normalmente damos dez dias para o cliente. Com as festas de final de
ano, estendemos esse prazo para 20 dias. Gentileza com o cliente é
fundamental”, avalia o gerente. Quem estava na loja era a dona de casa Maria Aparecida Silva Braga,
que aproveitou a segunda-feira para trocar o presente de Natal. “Ganhei
uma blusa e ela ficou apertada. Vim aqui e fui prontamente atendida. Se
tivesse dinheiro sobrando levaria mais alguma coisa”, relatou. A proprietária de uma loja de roupas, Rute Borges, informa que a
temporada de trocas começou antes mesmo do Natal. “Alguns clientes
entregaram o presente antes da data, e quem teve que trocar já o fez
antes do dia 25. Nesta semana estamos esperando um volume maior. Desde
que tenha a etiqueta, estamos prontos para trocar”, ressalta. Em lojas de calçados também não foi diferente. “Quase 100% das trocas
é por conta do tamanho errado, seguido do modelo que o cliente não
gostou muito. Não nos opomos em trocar, desde que esteja sem uso e com a
nota fiscal”, destaca o funcionário de uma sapataria da cidade.http://avozdacidade.com/site/noticias/economia/55780/
Doutor Honoris Causa em Educação e Direitos humanos; Atual servidor na Prefeitura Municipal de Resende/RJ; Ex- Assessor de Gabinete do Prefeito na Prefeitura Municipal de Barra Mansa/RJ; Ex-servidor da Fundação Beatriz Gama de Volta Redonda/RJ. Eleito por três mandatos no Conselho Superior do Instituto Federal do Rio de Janeiro e dois no Conselho Municipal de Juventude de Barra Mansa/RJ. Consultor ad hoc da Associação Mineira de Pesquisa e Iniciação Científica, avaliando os trabalhos de Iniciação Científica e Tecnológica da 4ª Feira Mineira de Iniciação Científica (4ª FEMIC); Selecionado avaliador em um importante Prêmio de Inovação no estado de Minas Gerais e um outro no Espírito Santo em 2022. Encerrou 2022 recebendo homenagem do Governo Federal através do Programa Pátria Voluntária.
O título Doutor Honoris Causa confere honra e reconhecimento à importante trabalho prestado em Educação e Direitos Humanos- A homenagem é chancelada pela Faculdade FEBRAICA e a cerimônia aconteceu na OAB-Niterói em julho de 2022.