Superintendência
de Serviços Rodoviários estreita relação com associações de moradores e outras
instituições
O diálogo tem norteado as
ações da Superintendência de Serviços Rodoviários de Volta Redonda (Suser)
desde o início do novo Governo Municipal. Prova disso é o retorno positivo da
população em relação ao trabalho realizado pela autarquia que tem como um dos
termômetros dessa avaliação, as associações de moradores. Representando os
residentes
do bairro São Cristóvão, o presidente da associação Alexandre Clayton do
Nascimento conta que o diálogo é de extrema importância para o atendimento às
solicitações dos moradores.
“Fizemos o convite
ao
diretor-presidente da Suser, Wellington Silva, e quando ele chegou e ouviu
pacientemente todas as reivindicações, parecia algo surreal. Depois da nossa
conversa, uma das soluções para colocar um ônibus com acesso para cadeirante
foi resolvido em menos de 24 horas. Uma simples conversa, mas que é fundamental
e que antes não havia essa possibilidade”, explica
Alexandre,
lembrando também da importância das ações dos fiscais da Suser nos ônibus.
O bairro São Cristóvão
faz
parte dos 35 bairros atendidos pela Suser, que já promoveu 28 intervenções
originadas por esses encontros e tem 78 estudos em andamento para atender as
demandas que chegam pelas associações de moradores. Além delas, a autarquia
também realiza reuniões com outras instituições como Ministério Público,
Conselho do Idoso, sindicatos, ONGs, entre outras, somando, até o momento, mais
de 67 encontros.
“Embora exista uma
quantificação por agenda, nunca deixamos de atender a quem vem à Suser. Mesmo
se não tiver agendado e eu estiver disponível, faço questão de receber a pessoa
ou grupo. E nunca atendemos de forma apressada, queremos sempre ouvir de forma
detalhada”, explica Wellington Silva.
De acordo com o
diretor-presidente da Suser, as principais demandas recebidas pela
superintendência são em relação aos ônibus, como o acesso aos veículos, os
tempos
de espera e de viagem, o itinerário e as condições da viagem em si.
“Acho que o
benefício do diálogo é
para a própria população. É importante para que você reconheça e faça um
diagnóstico do que realmente é a necessidade da pessoa. As pessoas não somente
se sentem, mas também são efetivas na participação. Quem vai construir a
cidade, fazer com que seja a mais adequada possível, não é só a imposição de
uma norma, de uma decisão tomada em gabinete, mas a participação das
pessoas”,
conclui Wellington.
O prefeito Samuca Silva,
que
sempre recebe os relatórios da Suser, explica que desde o início , o dialogo é
condição básica entre o governo e a sociedade. "Em todas as reuniões,
faço
questão de cobrar dos secretários, que mantenham o diálogo com a sociedade
sempre presente. Esses dados da Suser são mais uma constatação que estamos no
caminho correto" finalizou Samuca.